Mortes e infecções por HIV, tuberculose e malária despencam em todo o mundo
Menos
pessoas estão morrendo em razão de doenças como aids, tuberculose e
malária. É o que indica estudo inédito feito em 188 países e divulgado
hoje (21) pelo periódico inglês The Lancet. De acordo com a revista, o
ritmo de queda nas mortes e infecções vem se ampliando desde o ano 2000,
quando os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio foram estabelecidos
na tentativa de frear o avanço dessas doenças até 2015.
Os
números mostram que as novas infecções por HIV/aids caíram praticamente
para um terço desde o início da epidemia de aids no mundo, enquanto as
mortes por tuberculose diminuíram 1,4% ao ano desde 2000. As mortes
provocadas pela malária em crianças que vivem na África Subsaariana
caíram 31,5% na última década.
O
estudo aponta que intervenções em relação ao HIV – incluindo a terapia
antirretroviral, a prevenção da transmissão vertical (da mãe para o bebê
durante a gravidez ou no parto) e a profilaxia pós-exposição (uso de
medicamentos por pessoas que podem ter entrado em contato recente com o
vírus) – têm demonstrado resultados positivos.
Menos
pessoas estão morrendo em razão de doenças como aids, tuberculose e
malária. É o que indica estudo inédito feito em 188 países e divulgado
hoje (21) pelo periódico inglês The Lancet. De acordo com a revista, o
ritmo de queda nas mortes e infecções vem se ampliando desde o ano 2000,
quando os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio foram estabelecidos
na tentativa de frear o avanço dessas doenças até 2015.
Os
números mostram que as novas infecções por HIV/aids caíram praticamente
para um terço desde o início da epidemia de aids no mundo, enquanto as
mortes por tuberculose diminuíram 1,4% ao ano desde 2000. As mortes
provocadas pela malária em crianças que vivem na África Subsaariana
caíram 31,5% na última década.
O
estudo aponta que intervenções em relação ao HIV – incluindo a terapia
antirretroviral, a prevenção da transmissão vertical (da mãe para o bebê
durante a gravidez ou no parto) e a profilaxia pós-exposição (uso de
medicamentos por pessoas que podem ter entrado em contato recente com o
vírus) – têm demonstrado resultados positivos.
“O HIV se mostra cada vez mais como uma doença com a qual as pessoas vivem do que uma doença pela qual as pessoas morrem”, destacou o documento. A publicação indica que os avanços possibilitaram um ganho de 20 milhões de anos na expectativa de vida de pessoas soropositivas em todo o mundo – 70% em países em desenvolvimento, como o Brasil.
Os
números indicam que 14% desses anos de vida ganhos são entre crianças
menores de 15 anos, 50% entre pessoas de 15 a 45 anos e 36% entre
pessoas com 50 anos ou mais. “Mas, apesar do progresso considerável, é
preciso fazer mais para reduzir as mortes e infecções que estão por
vir”, alertou o estudo.
O
estudo Global, regional, and national incidence and mortality for HIV, tuberculosos, and malária during 1990–2013: a systematic analysis for
the Global Burden of Disease Study 2013 foi conduzido por um consórcio
de pesquisadores liderado pelo Instituto de Metrologia e Avaliação da
Saúde da Universidade de Washington.
Os
resultados foram divulgados na Conferência Internacional sobre Aids em
Melbourne, que contou com a participação de autoridades como o diretor
executivo do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV e Aids,
Michel Sidibé, e o diretor executivo do Fundo Global de Luta contra a
Aids, Tuberculose e Malária, Mark Dybu.
fonte agencia Brasil. e blog do Gilson.
fonte agencia Brasil. e blog do Gilson.
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